Marcos Santuario também vai autografar na Feira do Livro de Porto Alegre neste sábado, 5

O coordenador dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Feevale, Marcos Santuario, integrou um júri de jornalistas especializados, escolhendo o Melhor Longa Metragem Brasileiro e o Melhor Estrangeiro na 46ª Mostra Internacional de Cinema. Jornalista cultural, crítico de cinema e curador do Festival de Gramado, ele foi convidado pela organização do evento, que ocorreu de 20 de outubro a 2 de novembro, em São Paulo (SP).

A imprensa especializada, que tradicionalmente confere o Prêmio da Crítica, elegeu Elis e Tom – Só Tinha de Ser com Você, de Roberto de Oliveira, como o melhor filme brasileiro, e Noite Exterior, de Marco Bellocchio, como o melhor entre os estrangeiros. Já o escolhido como Melhor Filme pelo júri, formado por André Novais, Lina Chamie e Rodrigo Areias, foi Aftersun. As produções Exu e o Universo, Marcha sobre Roma, O Mestre da Fumaça e Nayola foram as escolhas do público.

A Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) também premiou o melhor filme brasileiro entre os produzidos por diretores estreantes: A Margem do Ouro, de Sandro Kakabadze. Na noite desta quarta-feira, 2, ainda ocorreu uma homenagem para o cineasta Jorge Bodanzky, por sua carreira ligada às causas essenciais do Brasil e do humano.

Feira do Livro

Neste sábado, 5, às 14h, o professor Marcos Santuario também vai autografar, na Feira do Livro de Porto Alegre, o livro 50 Olhares da Crítica sobre o Cinema Gaúcho, do qual é um dos autores. A publicação da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (Accirs) estará à venda no estande de autógrafos, no sábado, e na banca da Livraria Isasul, durante a feira.

O livro traz 50 textos, de 50 autores, sobre 50 filmes gaúchos lançados entre as décadas de 1950 e 2020. Trata-se de um amplo espectro de abordagens, estilos e visões particulares sobre o cinema realizado no Rio Grande do Sul. Através de perspectivas jornalísticas, ensaísticas e memorialísticas, é possível revisitar títulos famosos da filmografia do Estado, bem como descobrir projetos esquecidos ou pouco comentados.

Entre os títulos que cobrem mais de 70 anos do cinema gaúcho, destacam-se aventuras épicas, comédias, filmes de costumes, obras poéticas, produções intimistas e de baixíssimo orçamento, documentários, clássicos populares ou filmes obscuros nas mais diversas bitolas, ou mesmo em filme digital, sendo curtas, médias e longas-metragens em animação ou live action.