Histórico | Universidade Feevale

Histórico

Biblioteca do Câmpus I – Gastão José Spohr

Com a criação da primeira sede da Universidade Feevale em 1968, hoje Campus I, deu-se início ao acervo da Biblioteca voltado às temáticas dos primeiros cursos oferecidos. A Biblioteca ocupou diferentes espaços até a atual instalação no andar térreo do Campus Sede, que foi inaugurada no ano 2000 e recebeu o nome de Gastão José Spohr. Em 2015 o espaço foi ampliado, totalizando uma área de 742,49m². Atualmente, a Biblioteca possui acervo infantil e infantojuvenil, além de um espaço lúdico para atender aos alunos da Educação Básica da Escola de Aplicação Feevale. Além disso, conta com um acervo que atende aos Cursos Técnicos sediados no local e aos Cursos de Graduação em Educação Física e Artes Visuais.

Biblioteca do Câmpus II – Paulo Sérgio Gusmão

Com a criação do Campus II no ano de 1992, deu-se início ao acervo da Biblioteca do Campus II que, à época, ocupou um pequeno espaço no módulo I, hoje conhecido com Prédio Lilás, para atender à demanda dos cursos de Ciência da Computação, Relações Públicas, Ciências Contábeis e Administração. Com o crescimento da oferta de cursos, no ano de 2000, a Biblioteca passou a ocupar uma nova área física localizada no Bloco 1 do Módulo III, parte do atual Prédio Rosa, e passou a se chamar Biblioteca Paulo Sérgio Gusmão, figura pública envolvida em inúmeros projetos comunitários da região, e um dos sócios-fundadores da Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Aspeur), mantenedora da Universidade Feevale. Tendo em vista as necessidades decorrentes das demandas da comunidade acadêmica e o crescimento do acervo, fez-se necessária uma ampliação do espaço físico da Biblioteca e, para tanto, foi inaugurado em fevereiro de 2001 o Prédio Laranja, no qual a Biblioteca ocupou inicialmente três pavimentos, totalizando cerca de 1.890 m², sendo o quarto pavimento ocupado pela Reitoria. Com o crescimento de acervo constante na Biblioteca, a Reitoria foi transferida para o prédio Lilás e a Biblioteca passou a ocupar todos os andares do Prédio Laranja. Com o passar dos anos, e novamente para acompanhar o crescimento da Instituição, esta mesma Biblioteca também precisou crescer; em agosto de 2015, deu-se início à obra de ampliação que foi finalizada em fevereiro de 2017. Com um alto investimento, o prédio foi ampliado em 3.300 m² e aumentou a sua capacidade de armazenamento em 80%, totalizando uma área de 5.900 m². Além de suas dimensões, os espaços foram totalmente remodelados, atendendo às tendências mundiais e às sugestões dos acadêmicos, estas últimas informadas nas pesquisas institucionais. Com a conclusão da obra, a Biblioteca passou da função de depositária do acervo e de local de estudo tradicional para um espaço multiuso, de convivência, ofertando ambiente aconchegante, interativo, e de aprendizado, que estimula a construção do conhecimento. Localizada na parte central do Câmpus II, a biblioteca passou a contar com novas tecnologias da informação e comunicação, além de salas de estudos com vista privilegiada da cidade. A grande novidade foi a adoção da tecnologia Radio Freqency Identification (RFID), que permite a automação e a agilidade nos serviços. Com ela, os acadêmicos contam com mais autonomia e passaram a realizar o autoempréstimo e a autodevolução de livros, sem a necessidade de intermediação de atendimento físico no balcão.

BIBLIOTECA DO CÂMPUS III

Com a criação do Campus III, a mais nova Biblioteca da Instituição passou a funcionar em agosto de 2018, no Piso 2 do Campus Sede. A Biblioteca do Campus III desenvolve seu acervo com enfoque no curso de Medicina Veterinária, principal Curso de Graduação ofertado no Campus.

Ministrantes

Quem foi Gastão José Spohr

Nasceu na cidade de Novo Hamburgo, no dia 13 de setembro de 1926, filho de Albino Alfredo Spohr e Maria Hortência Spohr. Graduou-se pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, no curso de Ciências Econômicas, em 1949. Casou-se com Lilian Theresinha Jaeger Spohr, em 1953, com quem teve cinco filhos. Fundou, juntamente com um colega, a indústria Eletrônica Argos S/A, transferida para São Paulo em 1959. De 1950 a 1953, assessorou a Diretoria da fábrica de pregos Hugo Gerdau S/A. Foi delegado da Associação Comercial de Novo Hamburgo, junto à FEDERASUL, no período de 1954 a 1957. Em 1964, assumiu o cargo de Diretor do Curtume Pinheiros S/A, no qual permaneceu até a sua aposentadoria em 1988. Em 1969, juntamente com um grupo de lideranças da comunidade, criou a Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Aspeur), mantenedora da Feevale. A partir dessa data, teve a oportunidade de ocupar, nesta Associação, todos os cargos da Diretoria, exercendo, por duas vezes, a Presidência, nos períodos 1973/75 e 1987/89. Foi presidente da Comissão de Aquisição do Prédio do antigo Colégio São Jacó, junto à Direção Dos Irmãos Maristas. Nesse local, foi instalada a Feevale, hoje Campus 1. Foi membro do Rotary Clube de Novo Hamburgo e do Instituto Histórico de São Leopoldo. Publicou a monografia “O Município de Novo Hamburgo”, na Revista “O Observador” - Econômico Financeiro, em agosto de 1949. Em maio de 1952, publicou a obra “Floresce a Acácia Negra do Rio Grande do Sul”, originalmente publicada na Revista Observador, no Rio de Janeiro, sendo esta obra traduzida para o inglês e publicada no Boletim Comercial do Brasil, em nova York, em 15 de dezembro de 1952. Em 1990, foi Co-Fundador da Fundação Cultural de Novo Hamburgo, ocupando, até ao ano 2000, o cargo de curador.  Foi presidente do Conselho dos Ex-presidentes da Aspeur. Faleceu em 22 de maio de 2002.

Ministrantes

Quem foi Paulo Sérgio Gusmão

Nasceu na cidade de São Leopoldo em 8 de dezembro de 1924. Filho de Maria Emília de Paula e João Silveira Gusmão, iniciou seus estudos em Porto Alegre e os concluiu no Colégio São Luiz, em São Leopoldo, onde formou-se em Contabilidade. Aos 17 anos, mudou de área e optou pelo jornalismo. Criou seu primeiro jornal, o Record, com oito páginas e mil exemplares de tiragem. Desenvolveu artigos, buscou notícias, projetou anúncios e vendeu publicidade. Distribuía seu jornal de casa em casa. Em 1957, com seu irmão Mário Alberto Gusmão, fundou um novo jornal em São Leopoldo, o SL. Em 1960 iniciou o NH, que, na época, era semanal. Em sua vida, envolveu-se em inúmeros projetos comunitários. Contribui com a criação da Universidade Feevale, sendo um dos sócios-fundadores da Associação Pró-Ensino em Novo Hamburgo (Aspeur). Faleceu em 19 de fevereiro de 1997, em Novo Hamburgo. Deixou o legado de seu trabalho e a lição de humanidade em seu desprendimento e comprometimento com a comunidade.

 

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