29/05/2015 - Atualizado 17/06/2015 08h20min
Premiação da mostra ocorrerá no dia 20 de junho, na Pinacoteca
No dia 1º de junho, segunda-feira, abrirá, para visitação, o XVII Salão de Artes Visuais, promovido pela Pinacoteca da Feevale. A mostra traz as obras dos acadêmicos Alana Steigleder, Anna Rosa, Caroline Standt, Diênifer Schmidtt, Leila Groth Ibarra, Loreni Puntel, Mariana Castello, Sandra Fleck e Tom Ferrero. A premiação será no dia 20 de junho, às 9h30min, na Pinacoteca.
Serviço
XVII Salão de Artes Visuais
Local: Pinacoteca da Feevale (Av. Dr. Maurício Cardoso, 510, Novo Hamburgo)
Abertura e encontro com a artista: 1º de junho, às 20h40min
Visitação: de 1º a 20 de junho
Projeções na galeria: Vídeo, cultura e arte – módulo III, com a professora Mara Weinreb, dia 10 de junho, às 18h30min
Ciclo de encontros: Experiências profissionais do artista, dia 20 de junho, às 10h, com a professora Alexandra Eckert
Horário: de segunda a sexta-feira, das 8h30min às 22h30min e, aos sábados, das 8h30min às 17h (com agendamento prévio)
Informações: http://www.feevale.br/pinacoteca. Ou pelo telefone (51) 3584-7148
Vaidades, de Alana Steigleder:
Produzidas entre os séculos XVI e XVII, as Vanitas eram um tipo particular de naturezas-mortas que mostravam a relação conflituosa do homem com a morte. A obra é uma representação tridimensional dessas naturezas, em que cada elemento mostrado na pintura simboliza uma condição humana, uma vaidade que será vencida pela morte.
Expectação, de Loreni Puntel:
O trabalho resulta de momentos de reflexão sobre o tempo das coisas, sobre o mundo barulhento em que as pessoas vivem. A espera e a falta de tempo são mostradas na obra, pelo ponto de vista de sua autora.
Sem título (pintura sobre lona), de Mariana Castello
A artista traz seus olhares sobre grafites, durante caminhadas que realizou pelas ruas, em caminhos pelos quais não estava acostumada a andar. A obra irá compor, juntamente com outras pinturas e esculturas, uma instalação como trabalho de conclusão de curso em Artes Visuais, que terá como foco a pintura efêmera em seus aspectos urbanos.
Autorretrato, de Sandra Fleck
O pequeno e o grande. A aproximação e o distanciamento como proposta de observação para percorrer os elementos gráficos. Apresentados em conjunto, numa gradação de tons, resulta em uma única entintagem, revelando um espectro de possibilidades gráficas.
Objetos de performance, de Tom Ferrero
A partir de questionamentos sobre libertação e aprisionamento do corpo na contemporaneidade, o artista explora a corporeidade com o uso de objetos, como posses simbológicas em sentimentos humanos ao longo da vida. Poetiza, a partir de uma perspectiva artística, a relação entre humano e espaço material como uso afetivo de estado espiritual.
Sublime, Anna Rosa, Caroline Standt, Diênifer Schmidtt e Leila Groth Ibarra
Questionamentos incessantes em busca pela beleza utópica são parte do estudo feito na releitura contemporânea do conto A Branca de Neve, história tradicional alemã, escrita pelos irmãos Grimm. O vídeo parte do ponto de vista da rainha má, madrasta de Branca de Neve, e sua preocupação com a própria aparência diante não apenas de uma referência externa, mas também de si mesma, do seu próprio reflexo.
