A Associação Brasileira de Ciências (ABC), em conjunto com a Associação de Ciências da Alemanha, lançou um estudo sobre gestão da água em áreas urbanas, intitulado How do we want to live tomorrow? Perspectives on water management in urban regions. A publicação contou com a participação da professora Caroline Rigotto, do mestrado em Virologia da Universidade Feevale.
O documento é resultado das discussões desenvolvidas por 26 jovens cientistas do Brasil e da Alemanha, que debateram os principais desafios para a pesquisa na área de recursos hídricos, visando à construção de um futuro mais sustentável para os centros urbanos. Caroline diz que espera que a divulgação desse estudo possa contribuir para o desenvolvimento de cidades mais sustentáveis no futuro, auxiliando as comunidades a estabelecer prioridades, agir e assumir responsabilidades. A publicação pode ser conferida no link https://goo.gl/GFP6jR.
Sobre a professora Caroline Rigotto
Possui graduação em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em Biotecnologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), doutorado sanduíche pela Universidade da Califórnia Riverside (EUA) e três estágios de pós-doutorado. Atualmente é professora adjunta do curso de Farmácia e membro do corpo docente permanente do mestrado em Virologia da Universidade Feevale. Tem experiência como pesquisadora na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia Ambiental e Humana. É membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências e revisora de periódicos nacionais e internacionais.
Academia Brasileira de Ciências
O foco da Academia Brasileira de Ciências (ABC) é o desenvolvimento científico do País, a interação entre os cientistas brasileiros e destes com pesquisadores de outras nações. Em 2007 a Academia criou uma nova categoria de membros, a de jovens cientistas. Desde então, cada vice-presidência regional da ABC elege, a cada ano, até cinco pesquisadores de excelência, com menos de 40 anos, para que se tornem membros afiliados por cinco anos. Esses jovens cientistas atuam em áreas de fronteira e têm demonstrado, por seus trabalhos, um grande potencial científico.
